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Segunda-feira, 7 de Julho de 2014
A matéria-prima do blogue foi de férias

Por isso já dá para imaginar que os próximos tempos por aqui vão ser (ainda) mais parados do que é hábito.

Para já, não me tem sido difícil estar sozinha com os meus botões. Calculo que daqui a uns dias já não me pareça o mesmo. A criançada está por Portugal, a divertir-se com o pai. Eu vou mais tarde, para os ir buscar e matar saudades da água fria e do ar fresco.

É um bocadinho estranho estar a saber das férias deles via facebook e whatsapp, normalmente sou eu que estou lá daquele lado. Também estou curiosa para saber como se está a adaptar o Francisco a estas férias, tão diferentes do que estamos habituados. Sozinho com os três também não é fácil, às vezes é preciso conversar com gente nascida antes de 1980 para se manter a sanidade mental...

 

Quanto a mim, os planos são ambiciosos, como não podia deixar de ser:

 

- organizar o iPhoto e classificar/organizar as 3.456.789.543 fotos que lá estão gravadas sem nenhuma ordem

- pôr os ficheiros de registos de despesas em dia (fazer o update para aí desde setembro de 2009)

- deitar-me cedo todos os dias, para acordar de manhã cheia de energia, sair cedo do trabalho e ir fazer exercício físico

- cozinhar refeições saudáveis todos os dias e não negligenciar a sopa, fruta, legumes e etc

- beber 3 litros de água por dia

- organizar os armários todos da casa

- fazer triagem de roupas e sapatos que já não servem

- livrar-me da sapateira rasca que me irrita desde que foi comprada e comprar a que eu gosto à traição porque a que temos se estragou

- organizar brinquedos, separar o que já não se usa para dar a quem precise

- pôr as fotos que temos em molduras e pendurá-las nas paredes (a segunda parte talvez seja mesmo wishful thinking). Mas pelo menos emoldurá-las

- organizar a arrecadação e separar tudo o que temos para vender numa garage sale em setembro

-  arquivar papéis diversos que estão a monte arrumados no armário da sala desde que nos mudámos para abu dhabi

- preparar os álbuns digitais das mesmas 3.456.789.543 fotos para encomendar online e levantar quando estiver em Lisboa

 

Não tenho que fazer isto necessariamente por esta ordem. Afinal talvez precise de umas férias pelo meio :-)

 

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Terça-feira, 30 de Julho de 2013
A melhor dica de viagem para Itália

Levem repelente de insectos. Tive babas de um tamanho que nunca tinha tido. Esperei uns dias que passasse com Fenistil e tive que me render a uma pomada anti-histamínica que me tinham recomendado na farmácia da primeira vez que lá fui (e, teimosamente, recusei - ah e tal anti histamínico não, é muito forte, não vale a pena...)

O melhor é mesmo prevenir com boas camadas de repelente!

 

(e o estranho que é não haver avisos sobre isto em LADO NENHUM?? Centenas de pessoas a coçar as babas gigantes e nem um cartaz, um aviso no metro, no hotel, no autocarro, NADA!)

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Segunda-feira, 29 de Julho de 2013
De volta do planeta Mozzarella

E, claro, gorda que nem uma texuga. Mas como é que os italianos não são todos obesos mórbidos? Aquilo é pão, mais massas, mais molhos, mais queijos, mais vinhos, mais enchidos, mais gelados e ainda assim a população é bastante elegante, no geral. Tenho que pedir uma bolsa à FCT para ir um ano ou dois para lá estudar o fenómeno...

Quanto ao resto, gostámos muito de Itália. Para ser sincera, acho que ia gostar de qualquer parte do mundo. Duas semanas de férias a dois até no Bangladesh teriam os seus encantos!

Itália é um país com muitas parecenças com Portugal. A forma como desperdiçam o potencial do país fantástico que têm é uma delas. A diferença é que Itália tem mais área, mais turistas e mais reputação. Tem uma costa fantástica, cidades com uma história brutal, comida (já aqui tinha falado da comida??) excelente. Mas depois há, em alguns sítios, um certo descuido com a manutenção dos edifícios, com a limpeza das ruas, etc. Dá pena, porque sem isso, era um destino de férias perfeito. O Francisco dizia que eles não precisam, que têm turistas na mesma. É capaz de ser verdade, mas a minha percepção do país sai bastante prejudicada quando vejo a degradação e sujidade de Veneza, por exemplo. As cidades que mais gostámos acabaram por ser as mais pequenas e menos invadidas pelos turistas. Já calculávamos que ir a Itália em Julho era sinónimo de nos irmos meter na confusão, mas não havia grande alternativa. Pudemos tirar estas férias na mesma altura que todos os outros e já íamos mais ou menos preparados para isso. Foi bom irmos sem crianças porque deu para fazer coisas que não fazíamos há muito tempo, como por exemplo não ter rotinas nem horários fixos para almoçar, lanchar, jantar, descansar... Acho que tivemos mais refeições sem interrupções só nestas férias do que nos últimos dez anos!

Claro que quando cheguei a Portugal já vinha cheia de saudades dos três. Eles estavam na boa. O único que ficou genuinamente contente por me ver foi o António. Os outros pediram-me para continuar em casa da avó (vou ter que rever todo os meus conceitos de parentalidade, acho!)

Agora resta-nos tentar queimar os (últimos?) cartuchos de calorzinho com umas idas à praia e vamos ficando por aqui. Temos acordado e deitado tarde e comido a más horas, como se quer nas férias! Para horários rígidos já nos chega durante todo o ano. Portugal tem sido sinónimo de transgressão e falta de rotinas, como tem que ser no nosso sítio de férias (está a perder aquela sensação de "casa", mas isso é assunto para um post isolado!)

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Segunda-feira, 17 de Junho de 2013
Não sei se é da chuva, da falta de luz ou da cultura

A verdade é que nunca nos sentimos muito bem vindos em nenhum desses países. As pessoas dos hotéis, dos restaurantes e de todo o comércio em geral eram bastante antipáticas. Para mim o prémio da antipatia vai mesmo para os austríacos, que até roçam o mal educado quando se dirigem às pessoas (excepção feita a uma empregada de um restaurante em Salzburgo que foi muito simpática) . Na Hungria e na Eslováquia o problema poderia ser a barreira de linguagem; muita gente não falava inglês e nós, como é óbvio, não tínhamos outra maneira de comunicar. Isto fazia com que muitas vezes as respostas fossem lacónicas ou as pessoas evitassem falar conosco por estarem pouco à vontade. A verdade é que o atendimento deixou muito a desejar em todos os países...

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Domingo, 16 de Junho de 2013
Estatísticas das férias

Fomos a 4 países: Áustria, Eslováquia, Hungria e República Checa. Visitámos 5 cidades: Viena, Bratislava, Budapeste, Praga e Salzburgo. Andámos de avião, comboio, metro, eléctrico, autocarro e a pé. Estivemos 9 dias fora. Batemos todos os nossos recordes pessoais de mínimos de bagagem: 1 mala com 25 kg para os 5 e duas mochilas como bagagem de mão. Comemos mais porcarias do que consigo quantificar. Os nossos níveis de colesterol devem ter atingido valores nunca antes alcançados (a mania que aquela gente tem de comer tudo frito ou afogado em gordura?). Apesar das previsões de cheias nestes países, tivemos sorte: apanhámos um dia de chuva a sério (e uma molha monumental para os 5) e outro dia de aguaceiros. Neste dia de aguaceiros a disputa era quem levava os chapéus de chuva - queriam todos o brinquedo novo! Houve poucas birras e, tendo em conta o que andámos a pé, com jet lag e sonos trocados à mistura, os miúdos portaram-se excelentemente, foram uns campeões. Ainda por cima esquecemo-nos do carrinho do António em Abu Dhabi, por isso ele andou sempre a pé (e muitas vezes ao colo do pai!). Claro que agora se perguntarmos o que gostaram mais, há de ter sido aquele brinquedo do happy meal, ou o passeio de autocarro e nunca as coisas que vimos. Claro que vimos tudo muito superficialmente, não fomos a museus nem visitar monumentos por dentro, com excepção de algumas igrejas, não queríamos abusar da paciência deles... Mas ainda assim deu para aproveitar bastante e ver coisas e pessoas diferentes!

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Sexta-feira, 7 de Junho de 2013
Voltamos a falar daqui a uns dias!

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Quinta-feira, 6 de Dezembro de 2012
Jordânia I

O mês passado estivemos uma semana na Jordânia. Eu já tinha ouvido falar muito bem, mas deste lado do mundo tenho sempre algumas reservas quanto à qualidade do turismo. A Jordânia surpreendeu-nos muito pela positiva, por um lado, mas confirmou as minhas expectativas em relação aos problemas que eu achava que íamos encontrar. O país tem um património inacreditável, mas a exploração das coisas e o serviço prestado aos turistas deixa bstante a desejar. Ao contrário dos Omanis, que são simpáticos, os Jordanos não impressionam pela simpatia. Nos hotéis são cordiais, mas não chegam a ser realmente afáveis. Depois, nas ruas, olham para os turistas como um alvo a enganar. O nosso roteiro saiu um bocadinho do convencional. Fomos aos sítios mais previsíveis, como Petra e Mar Morto, mas corremos os país todo, literalmente de Norte a Sul. À chegada alugámos um carro para podermos gerir os nossos dias de acordo com a disposição dos 5, o que nem sempre é tarefa fácil. Ficámos os primeiros dias no Mar Morto e só estivemos umas horas na Capital, Amman, no segundo dia, quando tivemos que ir trocar o carro de aluguer. Não fiquei com grande impressão da cidade, pareceu-me suja e desordenada. Quando chegámos ao hotel do Mar Morto, a maior curiosidade foi ir experimentar o mar, claro. É uma sensação muito estranha, estar ali a flutuar e não conseguir manter o corpo na posição vertical. O Francisco entrou primeiro, com o António ao colo e teve que ser ajudado pelo nadador salvador porque não se conseguia manter direito, parecia um "sempre em pé"! O nadador salvador segurou o António até o Francisco estar apoiado e depois de um bocado ali a flutuar, achámos que já chegava. A água é tão salgada que não há explicação. Nem nos passou pela cabeça pôr a cabeça dentro de água. Só lá fomos uma vez, depois disso ficámo-nos pelas piscinas. Os dias seguintes foram passados a passear. Fomos ao sítio do Baptismo de Jesus, em Betânia; fomos ao Monte Nebo, onde se crê que Moisés morreu. Depois fomos até ao Norte, perto da fronteira com a Síria, ver umas ruínas romanas e uns castelos. O património histórico jordano é impressionante, mas há muitos sítios que estão descuidados e mal explorados. Uns dias depois rumámos a Sul, até ao Mar Vermelho. Pelo caminho há muitas coisas a visitar, mas como nos enganámos no tempo que demoraríamos a chegar ao Sul, acabámos por não parar na viagem para ver nada. As estradas não são muito boas e uma distância que calculávamos fazer em uma hora demorava-nos o dobro (estamos mal habituados nos UAE, é o que é!). Além das estradas não serem fantásticas, a condução ali é qualquer coisa surreal. Não é tão mau como o que se conta do Egipto e da Líbia, por exemplo, mas ainda assim é assustador para quem não conhece os caminhos. O maior stress que tivemos foi quando íamos pela primeira vez a caminho do nosso hotel no Mar Vermelho e já era de noite. A auto-estrada não estava iluminada e, de repente, as nossas faixas são desviadas para o outro lado da estrada. O pior é que, se os avisos de desvio eram escassos do nosso lado, do outro lado então eram simplesmente inexistentes. Ou seja, continuavam a vir carros em todas as faixas e nós estávamos, no entender de quem nos via, em contramão. A verdade é que isso só parecia afligir-nos a nós. Todos se desviavam naturalmente e seguiam o seu caminho. Foi um stress! Depois de reconduzidos ao nosso lado da estrada, pudemos então respirar de alívio e dirigir-nos ao hotel. 

 

 

Mar Morto ali ao fundo

 

 

Sítios históricos/bíblicos

 

(continua...)

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Quinta-feira, 26 de Julho de 2012
Oh my God! Fomos acampar!

Quem me conhece sabe bem o que eu acho (achava!) do campismo. Com crianças, então, nem era opção. Mas como há coisas que não devemos morrer sem experimentar, as condições foram reunidas e lá aceitei o desafio de uma amiga para ir acampar. A grande questão era que eu não tinha nada de material de campismo. Tenda, colchões, sacos-cama, mesas de campismo, louça de campismo, lanternas, geleiras. Nada de nada. Ainda ponderei comprar uma tenda, mas desmotivei-me depois de ver o tamanho e preço da tenda que precisaríamos. Como a nossa amiga ia também com mais dois casais amigos, a maior parte das questões logísticas e de falta de material puderam ser resolvidas por eles. Emprestaram-nos a tenda, levaram mesas, cadeiras, geleiras e até comida a contar connosco! Acho que é disto que se fala quando se fala do "espírito campista". Depois de chegados ao parque de campismo, perto de Tomar, foi assentar arraiais e começar a disfrutar. Aqui foi mesmo a melhor parte: a experiência valeu só pela felicidade dos três por poderem brincar em liberdade, passar os dias entre o acampamento e a piscina, andar de barco insuflável na praia fluvial de Vila de Rei, andar de pónei, fazer caça ao tesouro, jantar, almoçar e piquenicar ao ar livre e, emoção das emoções, dormir numa tenda! Eles gostaram mesmo! O António, então, esteve numa alegria que não tem explicação. Talvez por ser tudo novidade, andava num entusiamo que só vendo! Ganhou um amigo, o Nis (Dinis) e ainda hoje passou o dia a pedir-me para ir para casa do Nis! Foram só 3 noites, mas foram o ponto alto destas férias, de certeza absoluta! Eu gostei, claro! Tinha algumas reservas em relação à parte das casas de banho, mas felizmente o parque tinha boas condições e os banhos foram pacíficos. Levei o redutor de sanita do António e a coisa correu mesmo bem. No total éramos 6 adultos e 8 crianças. Acho que me vão pedir para repetir!

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Sexta-feira, 17 de Setembro de 2010
As viagens

Correram as duas optimamente, considerando que viajámos com três crianças. A viagem para Lisboa foi feita durante a noite, o que torna a recuperação mais difícil porque é, para nós, uma noite quase em claro seguida das emoções todas do regresso. Principalmente desta vez que trazíamos o António, que ainda ninguém da família conhecia. A noite foi passada com ele sempre ao meu colo e dormi muito pouco. Ele foi dormindo, incomodado com o ar seco do avião. Fui-lhe pondo soro fisiológico no nariz mas ainda assim nos primeiros dias estava meio constipado por causa disso. O Afonso dormiu bastante tempo e a Francisca desta vez também conseguiu dormir alguma coisa. Chegada à Portela, vi-a muito observadora. Escutava atentamente as conversas e depois perguntou-me porque é que todos ali estavam a falar português. Soou-lhe estranho, coitada. Como eu vinha meio ensonada, estreei-me logo a ser enganada por um taxista que me roubou no troco.

O regresso para o Bahrain correu bem. A viagem foi toda feita de dia; saímos de Lisboa de manhã cedo e nos dois vôos que fizemos havia lugares disponíveis, o que nos permitiu ocupar duas filas inteiras seguidas e deixaram-me pôr a maxi cosi num dos lugares, o que acabou por ser mais confortável para todos. Durante o dia há sempre filmes para ver e desenhos para pintar, o que nos facilita bastante a vida durante essas horas. Chegados aqui, não estava tanto calor como pensávamos. Deviam estar cerca de 38ºC e alguma humidade no ar mas nada que se comparasse à primeira vez que aqui chegámos, em Setembro do ano passado. Nesse dia estavam 45ºC à noite, por isso desta vez tivemos uma surpresa agradável com a temperatura. Mesmo agora por estes dias já se anda bem na rua, ao fim da tarde. A pouco e pouco vamos recuperando os nossos hábitos daqui e entrando nas rotinas...

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Quinta-feira, 1 de Julho de 2010
Offline

Ou quase. Este acesso à internet da vodafone é uma porcaria (para não dizer pior que isto é um blogue de família). Para vir aqui dar-vos esta pequena satisfação não sabem o tempo que já perdi... Por isso, meus amigos, vou andando mais pelo mundo real que pelo mundo virtual (temos também muito para pôr em dia com toda a gente). Até ao nosso regresso! Enjoy the summer!

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Segunda-feira, 25 de Maio de 2009
Pausa?? Pois, pois...

 

 

Afinal, este símbolo é mais apropriado para as férias a 4...

 

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Sexta-feira, 22 de Maio de 2009
Vou ali e já volto

Imagem retirada da internet

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