Viagens à volta do meu umbigo. Histórias de uma mãe como as outras
Últimas

Quinta feira de caca

trinta e um de janeiro de...

É todo um requinte, este ...

António Pinóquio

Filha do meio

O sonho concretizou-se

Actividades Extra-Curricu...

Dias felizes

Dias tristes

Teias de aranha

É quando menos me apetece...

Correcção

O que tenho visto através...

Eid Mubarak!

Outra informação importan...

??

Como as pessoas acham que...

E depois de dois fins de ...

Todo um mundo novo

Ao fim de cinco anos dest...

Antigas

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2014

Novembro 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Janeiro 2008

Dezembro 2007

Novembro 2007

Outubro 2007

Setembro 2007

Agosto 2007

Julho 2007

Junho 2007

Maio 2007

mais sobre mim
Quinta-feira, 31 de Outubro de 2013
Depois de uma apurada investigação, eis a verdade dos factos

Andava o nosso grupo de amigos portugueses muito intrigado com a origem da expressão fila indiana. O assunto já surgiu em vários jantares, churrascadas, acampamentos, idas à praia e outros eventos sem nunca nenhum de nós ter arregaçado as mangas e investigado esta questão que nos apoquenta a cabeça de expatriados atentos ao mundo em redor.

Se há conceito que não existe para a maioria dos indianos, é o conceito de "fila". Ou melhor, existe, aprendi eu no facebook aqui há dias. Uma fila, para um indiano é "a group of people one person long and fifty people wide", acotovelando-se uns aos outros, respirando para os pescoços uns dos outros e até encostando as barrigas às costas das outras pessoas, mesmo que haja espaço suficiente para todos estarem confortavelmente distantes uns dos outros.

 

Ora, não se inquietem mais. Através de uma pesquisa exaustiva de, vá, dois sites, descobri o mistério. Claro que o conceito de fila indiana NUNCA podia ter tido origem na Índia, como se pode verificar nesta explicação:

 

"A hipótese mais aceite é que a expressão simplesmente descreve o modo de os índios andarem enfileirados pelas trilhas no meio da mata. Portanto, "indiana", no caso, não tem nada a ver com os moradores da Índia, mas sim com as populações nativas das Américas. Caminhar em fila indiana era uma excelente estratégia de guerra para as tribos da América do Norte. Relatos históricos registram que, quando os guerreiros se deslocavam pelo meio da floresta, cada um pisava na pegada da pessoa da frente, para que o último homem apagasse seus próprios passos e os de todo o grupo. Assim, ninguém deixava vestígios de sua passagem para o inimigo."

 

Mistério resolvido!

 

 

 

Publicado por Vanda às 08:00
link do post | comentar | favorito
Quarta-feira, 30 de Outubro de 2013
Entrei no modo "Plano Portugal"

Ou seja, falta um mês e meio para aterrar na Portela. Estou oficialmente a jejuar para acumular créditos para as três looooongas semanas de frio invernoso, comidas pesadas e bebidas alcoólicas que me aguardam. Muahahahahaha!

Publicado por Vanda às 09:00
link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito
Terça-feira, 29 de Outubro de 2013
White is beautiful

Falava ontem com uma paquistanesa que fez uma expressão horrorizada quando eu disse que íamos à praia todos os fins de semana. Mais espantada ficou quando lhe disse que gostava de me ver assim, com a pele bronzeada e achava o máximo podermos ter estas cores saudáveis durante o ano inteiro. Ela disse-me que para ela é precisamente o contrário. Não vai à praia porque se brozeia facilmente e muito rapidamente fica com uma cor que não é nada bem vista na cultura dela. Contou-me que a mãe dela, à medida que ela foi crescendo, lhe dizia, com um ar de desgosto "Ai filha, nasceste tão branquinha, tão perfeita, e agora estás a ficar assim, que pena, eras tão bonita antes!"

A avaliar pela quantidade de cremes disponíveis para aclarar a pele, isto é mesmo um assunto sério para algumas culturas. "White is beautiful (and status), where I come from", disse-me.

Ok, mas eu fico na minha. Antes com um ar bronzeadinho (sem ser excessivo tipo Cinha Jardim à saída do solário ou aquele bronze esturricado do meio dia às três da tarde, vá) do que com ar de choco cru, mais branco que a líxivia.

 

 

Publicado por Vanda às 07:00
link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito
Segunda-feira, 28 de Outubro de 2013
Daqui para a frente, qualquer festa de anos vai ser boooooooriiing

A Francisca foi a uma festa de anos este fim de semana. E se as festas que eu organizo já têm fama de ser para baixo de medíocres (eles não me dizem, mas eu sei que é isto que eles pensam da tradicional recepção aos amigos com bolos, gomas, balões e jogos infantis que eu lhes proporciono com tanta dedicação - ingratos!), a partir de agora, acabou-se. 

Sexta-feira fiquei arrumada, no fim do top das festas de aniversário fixes. Houve uma "SPA Birthday Party". E a Francisca foi. Vinte mini-pseudo-senhoras de 7 e 8 anos estiveram durante duas horas a fazer manicure, pedicure, hairstyling e maquilhagem. Num SPA. Num SPA!

Acabou-se. Nem uma festa cheia de folhados de salsicha (e de porco!) me vai safar...

Publicado por Vanda às 08:34
link do post | comentar | favorito
Domingo, 20 de Outubro de 2013
O que eu gosto de feriados que duram uma semana

Ainda que fosse autorizado cá, não havia sindicalismo que se aguentasse...

Publicado por Vanda às 18:58
link do post | comentar | favorito
Quarta-feira, 9 de Outubro de 2013
Antoninho, sempre pronto a entalar a sua mãe

Em público e em inglês, que é mais fino. Foi dia de ficar com as crianças na escola durante uma hora a ver as actividades que fazem em "Literacy". A Professora começa a falar da importância de lhes ler histórias à noite (as bedtime stories) e o António interrompe-a para dizer a seguinte pérola (e desferir uma punhalada traidora no coração de sua mãe querida):

 

- "My mum doesn't read stories for me" ( e o inglês que o sacaninha sabe sem que eu me tivesse dado conta?!)

 

Depois do olhar reprovador de todas as inglesas da sala (as árabes estão-se bem a c*g*r para essas modernices pedagógicas) a professora volta a insistir na importância de ler histórias para desenvolver uma série de capacidades às criaturas pequenas, como se eu estivesse a comprometer o desenvolvimento saudável do meu filho com tal negligência...

 

Ora, não clarifiquei na altura porque toda a gente sabe que sou tímida, não gosto muito de falar para "ajuntamentos" e também porque a justificação ia parecer desculpa de mau pagador. O meu filho interpretou a coisa literalmente. Bedtime story, é, para ele, a história antes de ir dormir. Que não conto, é bem verdade. O que ele não disse foi que lhe leio praticamente todos os dias uma história, durante a tarde ou no intervalo entre o ir buscar à escola e a hora de ir buscar os irmãos. Só para que fique esclarecido, que eu cá não gosto de mal entendidos.

tags:
Publicado por Vanda às 18:54
link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito
Portugueses pelo mundo

A equipa que produz o programa Portugueses pelo Mundo vem a Abu Dhabi e anda à procura de pessoas que queiram ser entrevistadas para participar nesse episódio. E porque é que nós não nos candidatamos, perguntam vocês? Pelos mais variados motivos, a saber:

 

1) Não somos telegénicos

2) Somos tímidos e low profile

3) A nossa vida não interessa a ninguém 

4) Não temos o lifestyle para cima de espectacular que toda a gente em Portugal acha que nós temos (ou seja, a nossa participação no programa só ia servir para desiludir o já tão deprimido povo do nosso lindo país)

Publicado por Vanda às 18:44
link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito
Terça-feira, 8 de Outubro de 2013
Não sei onde ele terá ido buscar isto...

Hoje, depois de um ralhete valente por andar a deixar rastos de brinquedos desarrumados pela casa toda:

 

"Porque é que estás a falar assim comigo?! Pensas que eu tenho medo dessa tua cara de má?"

 

E ainda são só 3 anos...

tags:
Publicado por Vanda às 08:00
link do post | comentar | favorito
Segunda-feira, 7 de Outubro de 2013
Quase perfeição

Esta é daquelas sensações que só quem vive no meio da areia compreende: chegar a casa e conseguir ver para além dos vidros. Não ter aquela camada de pó que se vai acumulando nos vidros tempestade de areia após tempestade de areia. O nosso relvado está bem verdinho, afinal. A camada castanha que eu achava que o cobria era só um efeito especial de janelas (bem) sujas. 

 

Melhor mesmo só se não tivesse tido que ser eu a limpá-los...

 

 

(claro que amanhã já vão ficar cheios de dedadas gordurosas ou mesmo marcas de mãos inteiras gordurosas perante o meu olhar histérico-possuído pelo Demo numa primeira fase e resignado passados 5 segundos...)

Publicado por Vanda às 08:00
link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito
Domingo, 6 de Outubro de 2013
Fim do blackout

Ontem tivemos uma experiência que não pode ficar sem registo aqui no blogue. Não acredito que tão cedo nos esqueçamos disto, mas como hoje mandei arranjar um salmão na peixaria, fiquei de o ir buscar passados 10 minutos e nunca mais me lembrei dele até chegar a casa (1 hora e cerca de 20 km depois), já não me fio na minha memória. 

 

Ontem banhámo-nos em família no Ganges. Os cheiros, as cores, a água, tudo transbordava misticismo.

Ou então fomos só ao parque aquático cá do sítio e apanhámos o dia de team building de 50 empresas de construção. Parecia que estávamos na Índia, já quase podemos riscar esse destino da wishlist. Resolvemos ir a uma coisa chamada lazy river e foi aí que a visão do Ganges se revelou em todo o seu esplendor. Nós os 5 e centenas de indianos, vestidos com a roupa de andar na rua, em cima de boias a girar ao sabor das ondas artificiais.

Atenção, não tenho nada contra ajuntamentos de indianos que trabalham na construção, apenas não ia preparada para a explosão de cheiros, cores e fossos culturais com que nos confrontámos. A escassos meses de completar 35 anos a minha abertura a experiências místicas é completamente diferente de quando tinha 20 anos, mas mesmo assim o evento tinha merecido outra preparação, acho...

Publicado por Vanda às 18:47
link do post | comentar | favorito
pesquisar
 
Fevereiro 2016
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
tags

a caminho dos três

a horta já tem direito a etiqueta e tudo

a vida em abu dhabi

a vida no bahrain

afonso

ai portugal portugal

amigos

ant

antónio

antonio

apartes

bebés

bloguices

casa nova

cinema

coisas minhas

coisas minhas pai xico

desabafos

ecologia

educação

escola

eu também posto sobre a crise

facebook

falar do tempo

falar do trânsito

familia

férias

férias em portugal

francisca

futebol mas só porque estamos em alturas

gripe a

língua árabe

living in london

mariana

médicos

música

natal em abu dhabi

natal no bahrain

os nossos dias

pai xico

passeios

por esta blogosfera fora

reclamações

são pedro

saudades

ser mae de 3

tomás

viagens

vida de mãe

vida no bahrain

todas as tags

À volta de outros umbigos