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Sexta-feira, 31 de Maio de 2013
Sabes muito, sabes...

Não lhe apetecia mais papa ao pequeno-almoço. Começa a dizer que lhe dói a barriga. Já não me lembro exactamente o que lhe disse, mas há de ter sido qualquer coisa do género: "Oh, que chatice, se te dói a barriga não vais conseguir ir brincar com as motas na escola!"

Uns segundos de reflexão, sobrolho franzido, polegar e indicador no queixo (sinal de que está a pensar): "Hummm" - estica o indicador - "Dói-me o dedo!"

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Quinta-feira, 30 de Maio de 2013
Ainda sobre o "oversharing"

Não nos podemos esquecer que se tivermos um computador ligado à internet, todo o conteúdo do nosso computador é passível de ser acedido por terceiros que saibam mais da poda do que nós (ou do que eu, pelo menos). Todos os nossos e-mails, anexos de e-mails, fotos pessoais, dados de acesso a contas bancárias, lojas online, etc, correm um risco potencial de serem utilizados indevidamente. Ou seja, risco há sempre. Tudo o resto vem do bom senso, acho. Eu publico fotos dos meus filhos no facebook. Tenho filtros, como já disse; nem toda a gente vê o mesmo, porque não me interessa partilhar a mesma informação com todos os meus amigos do facebook. Depois, tenho uma regra que cumpro à risca: não aceito ninguém que não conheça. Se alguém me envia um pedido de amizade e eu não conheço essa pessoa, não aceito e reporto essa pessoa como desconhecida para mim (isto impede essa pessoa de me voltar a enviar pedidos de contacto). As pessoas devem fazer o que lhes fizer mais sentido: conheço pessoas que não publicam nada sobre os filhos, conheço pessoas que publicam assim-assim e outras que publicam muito. Não acredito que seja por isso que os filhos de uns ou de outros estão mais protegidos de gente com más intenções (que, como toda a gente sabe, anda por todo o lado, não só pela rede).

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Isto vai ser uma luta

O pequenino anda a auto mentalizar-se para deixar de chuchar no dedo. Ontem ao deitar-se dizia "Óia aqui, o António é uindo, não põe o dedo na bopa, vês?". Fechava os olhos com muita força e assim ficava uns segundos. Abria os olhos e dizia "O António é crescido, não chucha no dedo!" e juntava as mãozinhas palmas com palmas a tentar dormir assim, sem por o dedo na boca. Hoje de manhã quando acordou, perguntei-lhe se tinha chuchado no dedo para dormir. "Não pus este dedo na bopa (indicador da mão direita), nem este (indicador da mão esquerda), nem este (polegar da mão direita), nem este, nem este, nem este..." e ia apontando para os dedos todos, menos o "do crime"...

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Quarta-feira, 29 de Maio de 2013
Disputa conjugal e golpes baixos que os homens usam

Há um ano atrás já vos falei que quando começa o calor é altura de desligar os termoacumuladores para conseguirmos armazenar alguma água fria dentro de casa, já que a que vem da rua aquece muito nos canos e chega quentíssima. Este ano, para mim, essa altura ainda não chegou. O calor em força começou há pouco tempo e ainda não é suficiente para desligar o aquecimento da água cá em casa. Pelo menos para mim. O Francisco anda há duas semanas a dizer-me que a água já está muito quente, que temos que desligar os termoacumuladores para ter água para misturar e eu tenho sempre pedido para esperar porque para mim a água ainda tem que ser aquecida. Eu gosto de tomar banho de água QUENTE, não morna, quase fria... Nos últimos dias a pressão tem aumentado e ontem o argumento era que já não aguentava a temperatura da água, era quente demais para a sua pele de bebé.... Como eu fiz um ar insensível, jogou o seu último trunfo:

 

"Hoje, no banho o António estava aflito porque dizia que a água estava muito quente e eu não pude arrefecê-la porque não tinha água fria para misturar!"

 

É muito feio usar as crianças como argumento. Shame on you!

 

*hoje quando der banho ao António vou confirmar a veracidade do argumento...

 

 

Publicado por Vanda às 14:08
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Sobre o oversharing

Há uns dias, a Lina escreveu sobre isto e partilhou este artigo e falámos um bocadinho sobre este assunto no Facebook dela. Eu escrevi o seguinte comentário "Para mim é como tudo: há que haver equilíbrio. Eu partilho o que acho engraçado e não há nada que eu partilhe que possa vir a prejudicar algum dos meus filhos. O que se lê num blogue é uma parte infinitesimal da vida das pessoas, elas destacam apenas o que lhes apetece. Quanto às partilhas de fotos no FB, às vezes penso mais seriamente sobre isso, mas stalkers há potencialmente em todo o lado. Além do mais, pode perfeitamente fazer-se um filtro sobre quem vê o quê. Este filtro é muito usado por mim. Como estou fora, há fotos que só interessam a pessoas mais ligadas a nós e nesse caso, só essas pessoas é que têm acesso a essa informação. Ninguém está a salvo de apanhar com malucos pelo caminho, seja na internet, seja no centro comercial, seja a caminho da escola... Mas é um assunto que às vezes me divide bastante..." e agora reparo que vi as coisas apenas sob uma perspectiva. A de comprometer a segurança deles com as coisas que escrevemos/partilhamos nos blogues e facebook. Mas há outro aspecto disto que não me ocorreu na altura e que, dias mais tarde, a minha filha Francisca me fez perceber. Ao ver aquele post sobre a ida à manicure, em que ela aparece numa foto de costas, perguntou-me o que era aqullo e a primeira reacção foi dizer-me que eu não devia ter posto aquela fotografia, que ela não a queria ali. E perguntou-me também porque é que eu escrevia coisas sobre ela aqui. Expliquei-lhe porque é que este blogue existe e o que me levou no início a criá-lo e também lhe disse que agora há mais amigos nossos que gostam de ler sobre o que nós andamos a fazer e, como estamos longe, nos vão acompanhando por aqui. Perguntei-lhe se ela queria que eu retirasse o post e a imagem, ou só a imagem e ela, depois de pensar um bocadinho, disse para eu deixar, para não tirar nada. Esta situação fez-me pensar se às vezes não caímos no hábito de publicar as coisas que achamos graça sem pensar no que eles pensarão desta partilha. O António, que é pequenino, com certeza gostará no futuro de ler as "gracinhas", tal como os mais velhos gostam que eu vá ao arquivo mostrar-lhes os textos de há alguns anos. Mas nesta idade, em que já se preocupam com a privacidade (e até já fecham a porta quando vão à casa de banho - oops, mais uma partilha indiscreta), vou ter que começar a ter uns revisores de texto e dar-lhes o lápis azul que eles merecem. 

Publicado por Vanda às 09:00
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Terça-feira, 28 de Maio de 2013
Está quentinho, ao sol

Publicado por Vanda às 10:05
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Souq everywhere

Até se regateia o preço das revisões dos carros. Quando fui buscar o carro à oficina estava na fila para pagar e à minha frente estava um senhor, local, a discutir acaloradamente com o senhor da caixa. Percebi que queria um desconto no preço final da revisão porque a factura andava para trás e para a frente e ele ia dizendo números (estas partes das conversas já vou percebendo). Depois de muita negociação, lá chegaram a um consenso e a discussão terminou. Quando chegou a minha vez de pagar fizeram-me imediatamente um desconto, sem ser preciso pedir. Se calhar era suposto eu tentar negociar um desconto ainda maior, mas só pensei nisso depois; não estava à espera que na oficina se tivesse que fazer como no souq....

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Segunda-feira, 27 de Maio de 2013
As minhas osgas

Vão bem, obrigada. A Primavera foi fecunda, foi uma rambóia nesta casa. A crise internacional não as assusta e reproduziram-se com fartura. Agora, já se sabe como são os bebés. Comem, dormem e fazem-me pequenos cocós pela casa toda. Por enquanto ainda não praticamos o cosleeping com eles, mas se seguirem o exemplo das mães, nao deve faltar muito para se instalarem no nosso quarto. Já descobriram o caminho para o andar de cima, por isso deve ser uma questão de pouco tempo até ter que os convidar, gentilmente, a sair dos meus aposentos. E é tudo quanto a noticias do reptilário.

 

 

Publicado por Vanda às 09:00
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Domingo, 26 de Maio de 2013
Palhaçadas

Palhaçada, para mim, é chamar palhaço ao Presidente da República. Ou a qualquer outra pessoa. Ou bem que a discussão é séria e elevada, ou não vale a pena discutir quando os argumentos utilizados são o insulto e a má educação. O senhor pode ser um presidente ausente, pode estar a ter um péssimo desempenho das suas funções. Isto tudo é passível de discussão pública e de discordância. Agora chamar palhaço ao homem? Acho só uma grande falta de nível. Está ao nível dos corninhos do Pinho e do "Mansa é a tua tia, pá!" do Sócrates. Isto é discussão política? Parece-me mais arrufo do jardim de infância. Por mim podem ficar todos virados para a parede com orelhas de burro, uns e outros.

Publicado por Vanda às 12:15
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O prometido é devido

As unhas cresceram-lhe. Temos cá em casa alguém muito contente com os seus pés pintados de azul e as mãos de cor de rosa. A Francisca parecia estar muito à vontade com a senhora a arranjar-lhe as unhas...

 

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Sábado, 25 de Maio de 2013
...

É o que dá, repetir "Quero ir ao MacDonalds!" como um mantra cada vez que entramos num centro comercial. Estávamos no Carrefour a passar pela secção da pastelaria e sai-lhe "Quero comer um MacDonuts" (o que, na linguagem dele, soou bastante parecido com o original MacDonalds)

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Sexta-feira, 24 de Maio de 2013
Ódiozinho de estimação

Tuga. Não a pessoa, a palavra. Detesto a sonoridade, a entoação que lhe damos quando a dizemos e tudo o que ela traz consigo. E como uma palavrinha tão pequena pode trazer tanta coisa má lá dentro. Um tuga é uma pessoa, homem provavelmente, de bigode farfalhudo, palito no canto da boca e andar gingão. Encosta-se ao balcão do café da esquina e fala sobre a bola, sobre os malandros que nos governam e sobre os azedumes da "patroa", sempre com uma clarividência que assombra quem o escuta. O tuga é, muito provavelmente, benfiquista*, gosta de "dar a boca" a todos e é, basicamente um chico-esperto. Não gosta de esperar nas filas, cospe para o chão e gosta de vestir o seu melhor fato de treino para passear no centro comercial ao domingo. O tuga, apesar de ser orgulhosamente tuga, dá nomes de personagens de novela brasileira aos filhos. 

Por tudo isto, preconceito meu, assumo, não me identifico nada com a palavra tuga. Vou aos convívios tuga, vejo páginas do facebook de tugas pelo mundo; inclusivamente alguns dos melhores pastéis de nata que já comi eram de uma pastelaria no Bahrain chamada Tuga Bakery. Uma pessoa tem ideais mas não pode ser fundamentalista, não é?

 

 

*brincadeira :-)

Publicado por Vanda às 09:00
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Quinta-feira, 23 de Maio de 2013
...

Eu bem sei que o nosso quarto não é daqueles dignos de figurar na capa da "El Mueble", quando muito daria para aparecer num catálogo do Ikea; bastava, para isso adorná-lo com mais umas mantas, tapetes, 1000 almofadas coloridas e prateleiras na parede. Temos uma cama Malm, 2 mesas de cabeceira Malm e uma cómoda Malm de 6 gavetas. E agora, isto:

 

 

Não consigo decifrar algumas mensagens subliminares contidas nesta imagem. Reparem no pormenor do cabide pendurado no topo da máquina multi funções (ou lá como se chama o mamarracho). Que mensagem quererá passar aquele par de calções pendurado? E a toalha, na passadeira? Será uma tentativa de me mostrar a polivalência dos equipamentos? Olha, que jeitoso, faltava-nos um sítio para pendurar cabides! Ainda bem que pusemos as máquinas aqui no quarto, senão não nos safávamos de comprar um cabide daqueles de pé, horrorosos! E a toalha do exercício, tão bem que seca ali no estend... passadeira. O mau aspecto que aquela toalha ia dar num varão de casa de banho, que sorte termos aqui a passadeira tão ao jeito para nos poupar dessa visão!

É isto, não é? 

Publicado por Vanda às 18:00
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Quarta-feira, 22 de Maio de 2013
Tive que contar pelos dedos para ter a certeza que não me estava a enganar

Faz hoje 15 anos que tive o meu primeiro trabalho a sério. Foi durante a Expo 98 em Lisboa e foi sem dúvida um dos verões mais divertidos da minha vida. Muitos concertos, espetáculos, muita festa, alguns pavilhões visitados e contacto com milhares de pessoas. Tudo o que se quer quando se tem 19 anos. Fui ao YouTube procurar um vídeo do sítio onde trabalhei e encontrei alguns. Eu tenho alguns vídeos meus, mas estão em casa dos meus pais e ainda em VHS. Agora que vi isto, apeteceu-me mesmo revê-los. Tenho que tentar recuperá-los este Verão e ver se consigo de alguma maneira converter o VHS para um formato digital...

 

Publicado por Vanda às 17:42
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Pois, claro, só podia

Faço uma referência qualquer a "massa cinzenta". Perante o ar intrigado da Francisca, digo-lhe que estou a falar do cérebro e pergunto-lhe de que cor ela achava que era o cérebro, para estar tão espantada.

 

Glitter pink?, diz ela, com um ar desiludido. E um bocadinho incrédula. Aposto que ficou a pensar "o meu cérebro não é cinzento de certeza, o teu é que é!"

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Publicado por Vanda às 09:00
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