Passámos a 5, cá em casa. Esperámos até à meia-noite e abrimos os presentes. Este ano não houve o excesso de anos anteriores pela simples razão de que nós fomos os fornecedores únicos de presentes, logo, a quantidade diminuiu drasticamente. Ainda assim, ficaram contentes. Rasgar embrulhos é sempre uma emoção!
Até o António teve direito a brinquedos; uma lagarta de madeira e um volante para o seu carrinho de bebé.
De resto, fizemos uma tentativa de bolo inglês que foi um flop, uma mousse de chocolate que se converteu em tarte de chocolate porque não encontrámos chocolate de culinária e o que comprámos tinha 75% de cacau. O salame de chocolate também não viu a luz do dia porque não encontrámos chocolate em pó e o que nos valeu foi a tarte ter ficado boa, senão não havia doces para ninguém. Assámos borrego mas faltou-nos vinho tinto do bom, enchidos, doces fritos, bacalhau e aqueles excessos típicos da época.
Eles divertiram-se, mas notou-se que lhes faltou a sensação de estar em Festa; o espírito natalício não abunda por aqui e foi dificil recriá-lo cá em casa... Agora, a passagem de ano. Vamos ver se os doces saem melhor:)
a horta já tem direito a etiqueta e tudo
futebol mas só porque estamos em alturas