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Terça-feira, 20 de Maio de 2014
...

Uma amiga dizia-me há uns anos que a definição de católicos não praticantes era um disparate. Que não existia tal coisa. Um católico é sempre praticante e não há como não o ser. Ela dizia que alguém afirmar-se católico não praticante era tão disparatado como afirmar-se vegetariano não praticante. Ou se é ou não se é (católico/vegetariano). Eu concordava a 100% com a questão do vegetariano não praticante mas dava o benefício da dúvida ao católico não praticante. Entendia que aquelas pessoas que não participam dos rituais e que se dizem católicas apesar de não estarem dentro da comunidade que é a igreja podiam, com boa vontade, considerar-se católicos não praticantes. 

Chegada a 2014, dou comigo a ter dúvidas. Quase de certeza que não pode haver católicos não praticantes. Mas eu acho que me estou a tornar numa vegetariana (ainda) não praticante. Estou a falar a sério. Tenho cada vez menos vontade de comer carne e já a substituo muitas vezes por outras coisas. 

Agora estou com um dilema: o novo passatempo dos rapazes cá de casa é a pesca. E aquilo faz-me impressão. Nunca apanharam nenhum peixe que se coma, ou seja, aquela conversa da cadeia dos alimentos não pega. E no processo vão espicaçando animais indefesos sem nenhuma justificação. E nem quero imaginar se eles realmente apanhassem alguma coisa. Eu gosto de peixe mas acho que não era capaz de pescar os animais, matá-los e arranjá-los para os comer.

Por isso acho que me encaixo na definição de vegetariana não praticante. Com vontade (mas às vezes preguiça, confesso) de ser praticante...

Publicado por Vanda às 18:49
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Basta uma frase no facebook para arruinar a reputação de uma pessoa

A minha professora de natação tagou-me num post da página da escola de natação no facebook com calúnias sobre a minha pessoa. Disse que me tinha convencido a inscrever-me no próximo triatlo de abu dhabi, que vai acontecer em fevereiro. Desde aí já muita gente me deu os parabéns pela minha iniciativa e os desportistas inveterados asseguram-me que vou gostar imenso e ficar viciada em eventos deste género (é gente que, evidente, não me conhece bem).

Importa aqui repor a verdade dos factos.

O que aconteceu naquela aula de natação foi um monólogo em que ela dissertou acerca das vantagens de se treinar com um objectivo competitivo e que treinar só por desporto é bom mas não chega, é preciso estabelecer metas, blá, blá, blá, blá.

Enquanto ela falava, ignorava os meus argumentos válidos:

 

1) Não tenho bicicleta

2) Não pretendo comprar uma para o triatlo

3) Não consigo pedalar durante 20 km depois de ter nadado 750 m em mar aberto

4) Não tenho jeito nem capacidade para correr 5 km depois de pedalar 20 km na bicicleta que não possuo e nadar 750 m em mar aberto.

 

Ela, claro, tão entusiasmada com o entusiasmo que achava que estava a passar às alunas, nem ouviu nada do que eu disse. Posto isto, no desfecho do monólogo acabei a dizer que sim, que ia pensar no assunto, enquanto todas as outras asseguravam que sim senhora, se iam inscrever e que ia ser mesmo fixe irmos todas em conjunto para a prova mais fixe (???) de Abu Dhabi.

 

Isto não foi peer pressure. Isto foi bullying.

Publicado por Vanda às 18:24
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Same same but different

O Afonso, em algumas coisas continua igual a si próprio. Aqui há tempos quando o Francisco ficou constipado, resolveu fazer-lhe um desenho com uma mensagem de melhoras. E o que é que ele desenhou para o pai se sentir melhor? Um escaravelho, pois claro. Quase a página A4 toda ocupada com um escaravelho bastante realista, bem preto.

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Publicado por Vanda às 18:13
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Novidades ou só o regresso ao passado

Do trabalho novo: tenho conseguido adaptar-me bem a tudo. Nova indústria, nova língua de trabalho, uma cultura empresarial no mínimo diferente. Consegui adaptar-me à semana de trabalho de 42 horas. Entro às oito e saio às quatro e meia da tarde. Já passo praticamente todo o dia sem pensar se eles estarão bem, se há roupa por lavar, se descongelei alguma coisa para o jantar (depois às vezes chego a casa e tenho um dissabor), se há pão e leite e essas coisas.

Curiosamente, aos 35 anos ainda tenho bastante capacidade para aprender coisas novas, o que me surpreendeu (pensei que ia demorar mais tempo a entrar na velocidade de cruzeiro).

Surpresa maior está a ser o que se revelou a minha maior dificuldade no regresso ao trabalho.

Não consigo estar sentada o tempo todo que é suposto. Pareço uma criança hiperactiva; ao fim de duas horas já me levanto e sento na tentativa deseperada de recuperar o foco. É mais forte do que eu e apanhou-me completamente de surpresa. Nunca sequer me lembrei que nos últimos cinco anos passei muito pouco tempo sentada e sossegada. Por sorte, no meu gabinete herdei uma bola de pilates. Assim, todos os dias vou mudando da cadeira para a bola.

As pessoas que trabalham comigo devem achar que me falta um parafuso...

Publicado por Vanda às 18:07
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Segunda-feira, 5 de Maio de 2014
Afinal não estou sozinha

Parece que há por aí mais expats com "mau feitio" :-)

 

Obrigada à leitora que deixou o link. Também há outro comentário de alguém que teve experiências semelhantes, assim fico mais descansada, nãp é só comigo!

 

 

 

Publicado por Vanda às 19:13
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