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Domingo, 27 de Setembro de 2009
Só não adivinho o totoloto

Afinal, o título deste post (que tinha sido escrito mais ou menos na brincadeira) parece que se vai confirmar. Aderi às redes sociais dos pais cá da zona e a convicção geral é que as escolas para as crianças com menos de 6 anos só reabrirão em Janeiro...

 

Essa ideia já me tinha sido mais ou menos transmitida nas entrelinhas da conversa com a administração de uma das escolas. Parece que é mesmo para levar a cabo esta decisão. O problema é que, caso isto se verifique, só vai ser anunciado oficialmente na semana que antecede a última data prevista de abertura das escolas (2 de Novembro)...

 

Não consigo perceber. Já obtive alguns dados sobre a incidência do vírus aqui no Bahrein e é baixa. Houve 3 mortes associadas à gripe, mas os restantes casos têm sido bastante ligeiros e sem complicações. O resultado disto é só adiar a proliferação do vírus, atrasando-a de Setembro/Outubro para Janeiro/Fevereiro...

Publicado por Vanda às 13:48
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Um ano de Yoga começa agora a dar frutos

"O melhor tratamento para a acalmação é a meditadura".

 

Dito isto, sai da mesa num salto, senta-se no chão com as pernas à chinês, pousa as costas das mãos nos joelhos, fecha os olhos e fica assim 2 segundos. Depois diz:

 

"É assim que se faz mas durante muuuito tempo, para ficarmos concentradinhos"

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Publicado por Vanda às 12:28
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Quinta-feira, 24 de Setembro de 2009
ME-DO

Hoje um senhor de uma loja no centro comercial disse que receberam uma informação oficial e que há grandes probabilidades de se mandar encerrar os centros comerciais por causa da gripe...

Publicado por Vanda às 14:41
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A quem é que esta miúda foi buscar isto?

Hoje, no centro comercial, ao passar por uma loja de óculos:

 

 - Mãe, compra-me aqueles óculos cor de rosa da Barbie!

 - Mas tu não precisas de usar óculos...

 - Preciso sim, para me ver melhor ao espelho!

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Publicado por Vanda às 14:39
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Qualquer dia

Até deixam as mulheres conduzir...

Publicado por Vanda às 07:32
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Por este andar as escolas só abrem em Janeiro

Aqui não há a proliferação de informação sobre a gripe A como no resto dos países. Nunca li nenhuma notícia sobre o número de pessoas infectadas nem se sabe se já alguém morreu da doença. No entanto, a falta de informação oficial contrasta com as medidas altamente desproporcionadas (acho eu) em relação à pandemia. O Governo mandou fechar todas as escolas, mesmo as que já estavam a funcionar para as crianças com mais de 6 anos, até ao início de Novembro. Ao procurar actividades para crianças na internet, apercebo-me que esses centros de actividades também devem estar com as activividades limitadas, porque os horários e informações estão suspensos. Então o que é que vamos fazer mais cinco semanas sem escola? Ainda por cima ontem fui a mais uma escola preencher uma ficha de candidatura e disseram-me que se calhar nem no início de Novembro começavam... O problema é que aqui, por um lado, não há sítios de lazer (fora alguns parques temáticos que são tipo mini feiras populares e que não fazem bem o nosso género); por outro lado, ainda que houvesse esses sítios de lazer, o calor que se faz sentir durante o dia ia impedir-nos de os frequentar. O único sítio de passeio são os centros comerciais, onde ultimamente estes dois fazem questão de se comportar como verdadeiros índios. Eu tento dar o desconto, porque eles estão neste processo de adaptação, com falta de actividades e ainda por cima muito ansiosos em relação à (ainda não encontrada) escola nova e ao início do ano lectivo.

 

A Francisca ainda não se apercebe bem do tempo que vamos cá passar e todos os dias pergunta se é hoje que volta para a escola dela (a de Portugal, claro). Sempre que saímos de casa ela está na expectativa que a paragem seja o aeroporto (deve pensar que já chega de férias e eu também!).

Desde que sabe que vai ter um irmão (ou, segundo a convicção dela, uma irmã) que jura a pés juntos que também vai ter um bebé. Tem um bebé na barriga, nasce em Março e chama-se Guilherme. Estamos juntas nisto, ao que parece...

 

O Afonso anda na fase das estatísticas. Está sempre a perguntar as preferências das pessoas: "Gostas mais de azul ou cor de laranja?" "De carros ou de camiões?", "De arroz ou de esparguete?", "De carne ou de peixe?" e de vez em quando lá vem, no meio de outras coisas que não têm nada a ver "Gostas mais de mim ou do bebé que tens na barriga?"(que ele jura a pés juntos que é um rapaz porque viu uma imagem da ecografia e diz que tem cara de rapaz - um dos dois vai ficar mais contente que o outro!)

 

Trocámos a ida à piscina ao fim da tarde pelo início da manhã, mas hoje tenho que ir comprar um protector solar porque o nosso ficou em Portugal e ontem estivemos uma hora na piscina e ficámos logo castanhinhos, mesmo às 8 da manhã.

 

E agora vou, à voltinha do supermercado e a ver se descubro algum sítio onde beber um café decente sem pagar 2€.

 

 

Publicado por Vanda às 07:07
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Segunda-feira, 21 de Setembro de 2009
Nós por cá

Os dias passam rápido, até porque ainda nos estamos a habituar a acompanhar as horas solares. O Sol nasce por volta das quatro e meia da manhã e põe-se por volta das cinco e meia da tarde. Acho que os miúdos já se estão a habituar a acompanhar o sol porque nestes dois últimos dias estão a pé às seis da manhã. Nos últimos dias temos também jantado por volta das 7 da tarde, mas eles não conseguem adormecer cedo. Ficam na brincadeira e só adormecem por volta das 10 da noite.

As escolas só começam a 4 de Outubro para as crianças com menos de 6 anos, por decisão dos Ministérios da Educação e Saúde, que temem o contágio da Gripe A devido ao grande número de crianças estrangeiras que por aqui vivem. Assim, ainda não temos escola para eles, o que tem sido para mim uma fonte de stress porque estamos muito em cima da hora e se não houver vaga nas escolas a que nos candidatámos, não sei como vai ser...

Como ainda não estão na escola ainda não se aperceberam bem das diferenças de cultura. Só se aperceberam das diferenças mais evidentes (vestuário e cor das pessoas) mas não estranharam por aí além.

Não temos contactado com muitas pessoas, fora alguns pais que encontramos aqui na zona de diversão das crianças. Depois da sesta costumamos levá-los à piscina e ao parque infantil, quando já está menos calor. A desvantagem é que anoitece cedo e não se aproveita tanto. Podemos acordar mais cedo, mas mesmo de manhã está muito calor para andar na rua. Todos nos dizem que a partir de Outubro refresca, continuamos à espera que isso aconteça.

Quanto ao 5º elemento, por enquanto é o que se porta melhor :-) Já fui a uma médica aqui e fiquei satisfeita. O Hospital não tem grandes luxos, mas tem uma boa política de nascimentos e muitas opções para as mães. A comunicação é que é mais difícil, porque a maior parte das pessoas que trabalham nos sítios são de origem paquistanesa, filipina ou indiana e às vezes não nos conseguimos entender uns aos outros.

 

Alugámos casa num sítio muito agradável, apesar de ser um bocado longe do centro da cidade. É uma ilha artificial, com pequenas praias e piscinas. Os prédios são baixinhos e as casas dão directamente para a praia. Nós estamos num apartamento, ou seja, não temos acesso directo à água, mas ainda assim é excelente. O centro da cidade e a maior parte das zonas residenciais são sítios feios, sem planeamento e com casas de todo o tipo ao lado umas das outras. Aqui nas ilhas já houve mais cuidado e é por isso que é um sítio muito agradável de se estar. É também habitada na sua maioria por estrangeiros. Não tem ainda muitos serviços, o que é uma desvantagem, mas está a crescer e qualquer dia não vai ser preciso sair daqui no dia a dia..

Publicado por Vanda às 08:31
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Sexta-feira, 11 de Setembro de 2009
O que se vai aprendendo por aqui

 

1. Nao devemos abrir as janelas de casa para arejar e tirar o ar viciado do AC. So entra calor e humidade. A humidade que entra e tao grande que as criancas escorregam no chao.

 

2. Quando vamos abastecer o carro com combustivel, uma nota de dez euros das nossas chega para atestar o deposito. Esta pela hora da morte, a 20 centimos o litro!

 

3. No Carrefour ha iogurtes liquidos a serio sem ser aquela coisa chamada Laban, que nao percebi ainda bem o que seria - a salvacao dos pequenos almocos esta assegurada (que uma pessoa a beber todas as manhas leite com chocolate chega ao fim da gravidez com mais 30 kg)

 

4. Que a vida sem impostos nao e tao fantastica como diziam. Fora algumas coisas (combustivel, preco dos carros e das casas) os precos estao bastante equiparados aos de Portugal.

 

5. Que o veu da muito jeito, principalmente quando se anda ao ar livre: ontem estava vento e cheguei a casa cheia de po no cabelo (cunhadinho, qualquer dia rendo-me ao traje inteiro e mando fotos :-))

 

E prometo que escrevo o proximo post do meu computador, onde tenho direito a todos os acentos e cedilhas da minha lingua querida. Desculpem la a preguica, amanha corre melhor.

Publicado por Vanda às 21:27
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Quinta-feira, 10 de Setembro de 2009
Algumas imagens

 

 

Publicado por Vanda às 13:06
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Terça-feira, 8 de Setembro de 2009
E como uma novidade nunca vem só

Estão a ver aquela novidade que toda a gente pensa que eu vou dar quando digo que tenho uma novidade?

 

Pois é.

 

 

Publicado por Vanda às 15:08
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A emissão continua a partir do médio oriente

Pois é, amigos, cá estamos. Chegámos ao Bahrain no domingo, depois de uma curta estadia de uma noite em Londres. Esses dias foram uma correria (aliás, ainda estão a ser). Foi praticamente chegar a Londres, arrumar o que ainda tínhamos por lá (a minha querida nespresso teve que ficar, para alegria do senhorio, com certeza) e acordar de madrugada para ir para Heathrow. Depois de uma viagem de 7 horas (até bastante confortável graças aos DVD e filmes que impingimos aos miúdos durante quase o vôo todo) chegamos a este Reino de ilhotas. Quente é eufemismo para descrever este clima. A primeira impressão da paisagem foi um choque. Isto é um estaleiro de obras, com uma neblina de areia constante e um ar tão húmido que parece que estamos permanentemente numa sauna. Felizmente andamos pouco pelas ruas. As casas e zonas públicas são climatizadas o que seria perfeito se a temperatura nesses sítios não fosse de 16ºC. Passamos de um calor extremo (durante o dia devem estar 45º a 48ºC) a um frio de rachar, o que para as senhoras das burqas deve ser um alívio. Não é um sítio bonito, com excepção das ilhas artificiais que existem. Essas têm paisagem de mar, apesar de também haver nessas zonas muita construção.

Na primeira noite ficámos num apartamento muito perto de uma via rápida e colado a uma Mesquita. Dormimos mal por causa do barulho dos carros (o movimento das estradas não pára durante a noite). Além do mais, às 4 da manhã, fomos acordados pelos cânticos da Mesquita, que só pararam quando os senhores tiveram a certeza que já tinham acordado toda a população das redondezas para rezar. De manhã não tínhamos nada para comer porque tínhamos vindo directamente do aeroporto para casa. Como estamos no Ramadão os cafés e restaurantes estão todos fechados. Assim, tivemos que esperar pela boleia do motorista da empresa do Francisco e ir a um supermercado. Mas como não se pode comer em público, tivemos que esperar pelo regresso  a casa para poder comer. Com isto tudo, estivemos em jejum (forçado) quase até à uma da tarde. Foi esta a minha primeira (e espero que última) experiência de jejum do Ramadão. Agora andamos a ver apartamentos para alugar, porque estamos provisoriamente instalados numa espécie de aparthotel. Ontem fomos a um centro comercial (enorme!) e percebemos que nesta altura de jejum, os muçulmanos vivem de noite. O centro comercial estava cheíssimo. Fomos lá comprar cadeiras para o carro. É engraçado - em Portugal farto-me de dizer que aquelas cadeiras roubam imenso espaço, que não cabem três pessoas no banco de trás por causa delas, e que em suma, o mundo seria um sítio muito melhor sem cadeirinhas auto, eu nunca tive nada disso e não morri, etc, etc. Aqui elas não são obrigatórias e eu não descansei enquanto não as comprei. Vá-se lá perceber esta minha cabeça! Aqui confirma-se também o que eu já tinha percebido em Londres. As mulheres árabes, apesar de andarem cobertas da cabeça aos pés, só usam roupas, sapatos e acessórios de luxo. Aliás, aqui a palavra Luxo está em todos os lados. Tudo brilha e reluz. É uma cultura muito diferente da nossa. Os miúdos ainda estão um bocadinho admirados com este sítio novo, com as pessoas, as suas roupas, os costumes. Aliás, até nós. Mas vamo-nos habituando. Até eu, que sou uma esquisita com a comida, ontem já me rendi às delícias da comida turca. E só me arrependo de não ter perdido o preconceito mais cedo :-)

Publicado por Vanda às 14:41
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