No fim de semana de 11 de Outubro, no Centro de Exposições do Freeport em Alcochete. Houve algum medo inicial porque os bichos mexiam-se mesmo e rugiam que se fartavam, mas foi engraçado.
Este sábado, 18 estivemos no museu da electricidade. Tinha uns tubarões pendurados no tecto que fascinaram a malta. O resto do museu não colheu grande entusiasmo, até porque eu para explicar funcionamentos de caldeiras e afins não sou grande coisa...
Mais uma vez, fomos assistir a um concerto para bebés, no C.C. Olga Cadaval, Sintra. Mais uma vez foi muito, muito bom.
Há duas noites o Afonso acordou muito sobressaltado, a chorar muito. Tinha sonhado que eu o tinha abandonado num hospital, na sala de espera. Ainda tentou apanhar-me e trepou um portão, mas eu entrei no meu carro e fui-me embora.
Quando acordou, antes de me contar o sonho perguntou-me insistentemente se eu gostava dele. E se gostava muito. E se era mesmo muito. Só quando lhe garanti que ele era das pessoas mais importantes da minha vida é que lá contou o que tinha sonhado. Lá lhe assegurei que isso nunca, nunca iria acontecer e ele descansou mais um bocadinho. Mas não me largou a mão, não fosse o diabo tecê-las.
6h04m. O sms dizia pouco, mas o suficiente para matar a curiosidade inicial. 2845g, correu tudo bem. Acontece-me sempre o mesmo quando alguma das minhas amigas mais chegadas tem um filho. É um estremecimento por dentro, como se todos eles fossem um bocadinho meus, também. E tu não foste excepção, bem pelo contrário. Perguntei como eras. Ao telefone, a tua mãe disse que parecias uma macaquinha. Fui ver-te e confirmei que és uma macaquinha linda, linda, linda.
Um bebé acabado de nascer faz sempre despertar os meus instintos mais primários. Parecem autênticas crias, com o seu ar indefeso, cheiro característico e instintos básicos. São fortes mas dependentes. São mesmo milagres da natureza. Não comunicam nem se movimentam muito, não interagem, mas têm uma capacidade enorme para gerar e difundir amor à volta deles como poucas outras coisas neste mundo. E são adoráveis por isso.
Bem vinda, minha querida. Espero que a vida te sorria sempre, sempre.
Sou de há uns dias para cá, a noiva do meu filho. E não há quem o convença do contrário.
Portanto, até isto passar, chamem-me Jocasta. :-)
No meio daquelas azáfamas em que eles teimam em fazer tudo o que não devem (até parece que é só para me chatear!): comida para o chão, roupas cuspidas, cuspidelas um no outro, tentativas de mordidelas, a comida que não há meio de desaparecer do prato, pergunto:
"Mas porque é que vocês estão sempre a fazer o que eu digo para não fazer???? Gostam de me ver zangada convosco??"
E sou informada de que:
"Não, mas assim aprendemos a ser bem-educados; vais-nos ralhando e ensinando"
(Ah, ok, afinal há um propósito claro nisto tudo - obrigada, meninos!)
Quando acha graça a qualquer coisa que dizemos, sai-se com esta:
"Epá, que categoria!" (seguido de uma gargalhada forçada)
Há coisas que eu não sei de onde vêm.
Já o tratar-nos por "meu" e "man" vem da escola.
7 de Outubro de 2008.
Foi o dia em que o Afonso começou a vestir o tamanho de roupa correspondente à idade que tem.
Não que eu ligue muito a isso dos percentis e afins, mas é um marco; e um ponto de viragem, espero!
Tu, que estás aí a olhar para o monitor e que quase todos os dias me falas na pouca atenção que dou ao NOSSO blog, dos NOSSOS filhos, já sabes o que tens a fazer. É pegar naqueles dois minutos do dia em que não estás a trabalhar, ir aqui, fazer login (os dados de acesso são os do costume) e entrar. Estás completamente à vontade para escreveres tudo aquilo que dizes que eu não escrevo.
Beijinhos!!!
Ontem, na creche, à despedida, a auxiliar da sala:
-Então adeus, Quica, até amanhã!
Resposta:
-Quica, não! Pan-cis-ca!
Ora tomem lá!
a horta já tem direito a etiqueta e tudo
futebol mas só porque estamos em alturas